ADESTRAMENTO JULIANA E PETULANTE
PETULANTE PASSO ESPANHOL
PROVA DEMONSTRATIVA
REGINA E MERCÚRIO MANGALARGA
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domingo, 5 de dezembro de 2010
JULIANA E PETULANTE MANGALARGA
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Gilberto Diniz Junqueira
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010
guarânia mangalarga
GUARÂNIA MMANGALARGA
http://www.allbreedpedigree.com/guarania+mangalarga
TROPA DA FAZENDA BOA ESPERANÇA
MONTADA POR ADIR DO CARMO LEONEL E MARIO BALDASSARI.
Andamento padrão fazenda Boa Esperança.
Fechada em fogo, tempero de sheik.
SUBLIME DO PONTAL E MADAME LYNCH MANGALARGA POR COLORADO
VEJA FOTOS DE SUBLIME DO PONTAL
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segunda-feira, 19 de julho de 2010
ALIANÇA DE RAÇAS -MANGALARGA e NELORE
Um muito obrigado a todos vendedores e compradores do Leilão Aliança de Raças.
MAZURCA
LAMBDA
OURO FINO
NABABO
OURO PRETO
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MAZURCA MANGALARGA
MAZURCA MANGALARGA
Linhagem feminina da Famosa Sibéria
ALMANAQUE
MAZURCA MANGALARGA,
Amarilha nascida em 4/10/07,
por Oxossi do Soturno em
Lady Diana da Estiva, por Faveiro Mangalarga, é o resultado da soma criteriosa
destas linhas masculinas,
fruto de anos de seleção do autêntico
Mangalarga Mangalarga,
de Orlândia, marca GJ
das quais descendem todos
os animais que irão a leilão,
dia 31 de julho de 2010
na fazenda Palmitos em
Orlândia SP,às 12 horas,
compondo assim com sua funcionalidade a verdadeira
Aliança de Raças
É isso que queria compartilhar com vocês a satisfação de poder montar no meu primeiro Mangalarga puro e sentir que valeu a pena escolher o pedigree, escolher o individuo, e na hora quando fiquei indeciso sobre qual potro escolher foi Deus que me guiou porque eram muitos potros. E o Monarca é tudo que eu sempre sonhei com um bom cavalo.
Aproveito para parabenizar o sr. Geraldo Junqueira e família pela ótimo trabalho de seleção e especial ao Quico Junqueira de quem eu comprei o Monarca."
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Gilberto Diniz Junqueira
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terça-feira, 8 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
NASSAU E OS CAVALOS DE HOLANDA E PERNAMBUCO
A chegada de Nassau .
“Meus senhores:
Para desincubir-me de meu dever ,desejo,por meio desta dar conta a Vossa Senhoria do curso de minha viagem.V.V.S.S. já compreenderam, sem dúvida, como fui constrangido a parar na Inglaterra cinco semanas por causa do mau tempo e vento contrário;tendo ali embarcado a 6 de dezembro último,prossegui minha dita viagem até aqui com a possível urgência, sempre com bom tempo e ventos favorável, não parando em parte alguma, a não ser na ilha de maio. Lugar determinado, desde dezembro último até 6 de janeiro, e isso para abastecer-me d’agua e descansar as tropas um pouco.
Tendo-me logo feito à vela. Aqui cheguei a 23 seguinte,graças a Deus, em boa disposição e juntamente com os demais,e fui recebido com muitas honras, achando o país um dos mais belos do mundo,as coisas e tropas deixadas em guarnição,em bem bom estado,de maneira que penso que, no dia 5 deste mês, irei verificar se há meios de obter alguma vantagem sobre os inimigos”
“Minhas tropas ,que constituem o exército consistem em três mil soldados,mil marinheiros armados,mil brasileiros e uma companhia de cavalaria com 80 cavalos, com os quais conduzirei quatro peças de artilharia e 6 peças pequenas; o almirante com 24 vasos de guerra secundar-me-á ao longo da costa. O tempo não me permite,a esta hora,escrever a Vossas Senhorias mais minuciosamente,mas não deixarei de fazê-lo em minha volta,se Deus quiser.A situação deste país é extremamente vantajosa e forte, e permita-nos deus a graça de conquista-losi inteiramente. Eu não duvido que todo o Estado tirará dele grandes proveitos e benefícios.
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Os torneios:
1641
“Tratou o príncipe de festejar a aclamação d’el-rei D.João com grandes festas e ostentações de alegria,e para isto mandou terraplenar e aplainar uma comprida carreira que estava defronte das suas casas.E para que os cavalos se não pudessem desgarrar, mandou fazer uma estacada baixa da parte do mar e muitos palanques e teatros de madeira para se assentarem a gente que viesse ver as festas.E da outra parte da carreira, estavam todas as casas bem providas de janelas.E logo tomada boa informação de pessoas que bem sabiam deste particular, escreveu cartas a todos os homens mancebos e bons cavaleiros qe que tinham cavalos regalados em toda a capitania de Pernambuco,para que lhe fizessem mercê de se quererem achar com seus cavalos em uma festa solene que pretendia fazer.
..........tanto pois que os mancebos cavaleiros de Pernambuco se viram avisados por as cartas do príncipe, logo se prepararam...........E chegado o dia aprazado, se vieram apresentar ao príncipe,o qual os recebeu com alegre semblante,e os hospedou a sua mesa..............”
Nassau formou duas equipes de cavaleiros , uma ,que tinha à frente,composta de batavos,franceses,ingleses e alemães,e outra só de luso-brasileiros,capitaneada por Pedro Marinho Falcão.
“Os holandeses sempre se descompunham em picar os cavalos, que suposto que eram os melhores da capitania , em dando em suas mãos logo se deitavam a perder, porquanto os holandeses não lhes ensinavam outras habilidades mais que a dar saltos,e lhes faziam perder aquelas que haviam aprendido nas mãos dos portugueses.Os portugueses ,como todos iam à gineta,corriam tão fechados nas selas e tão compostos e airosos que levavam após si os olhos de todos, e principalmente os olhos das damas.”
A partida de Nassau.
Segundo Oliveira Lima:
“ O seu embarque teve lugar na Paraiba, percorrendo ele e um séqüito numeroso, a cavalo-além das redes de dormir,Nassau era um grande apreciador dos cavalos de Pernambuco ,ao seu ver “ tão bons como os de espanha”,informação dada pelo predicante calvinista Vicent Joachim Soler,que viajou também para a Europa com o Conde Maurício, citado pelo o historiador José Antônio Gonsalves de Mello,que afirmara ter nassau levado alguns desses animais para a Holanda.
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Gilberto Diniz Junqueira
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quinta-feira, 13 de maio de 2010
QUEM VEIO PRIMEIRO?
QUEM VEIO PRIMEIRO?
ARGENTINO MANGALARGA
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Gilberto Diniz Junqueira
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
CHEGA DE EXPOSIÇÃO, NÓS QUEREMOS É FUNÇÃO
ARGENTINO MANGALARGA
BURITI MANGALARGA
LÍBANO MANGALARGA
DUELO FDJ
ELIXIR DA ESTIVA
JUAZEIRO FDJ
TEMPERAMENTO É FUNDAMENTAL!
CALIFA DO SHEIK
ANDAMENTO É OBRIGAÇÃO!
FORMIGÃO MANGALARGA
ALGUNS CRIADORES QUEREM O FIM DO GALOPE NO JULGAMENTO DAS EXPOSIÇÕES.
OUTROS NÃO QUEREM A SELEÇÃO PELO ANDAMENTO,não querem nem que o juiz monte em seu cavalo.
ALGUNS JUÍZES TAMBÉM NÃO QUEREM MONTAR OS CAVALOS .
SEM GALOPE E SEM ANDAMENTO , PARA QUE SERVE O CAVALO?
Campanha por um cavalo funcional.
Beleza só não basta, o importante é ter competência.
Um bom andamento é obrigação.
ACREDITE NO SEU CAVALO ELE É CAPAZ.....
As novas gerações , os nossos filhos, querem um cavalo manso,fácil de montar ,de bom tamanho,leve de boca, cômodo, bom de galope, esportivo e competitivo .
Eles querem passear, fazer cavalgada, galopar, saltar, fazer enduro ,e até se iniciar em outros esportes.
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Gilberto Diniz Junqueira
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quarta-feira, 28 de abril de 2010
ENTRANTES NO SERTÃO DO RIO PARDO, OS MINEIROS OCUPAM O NORDESTE DE SÃO PAULO.
História do Brasil com empreendedores.
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Gilberto Diniz Junqueira
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
CAVALOS DO SERTÃO DO SÃO FRANCSICO PERNAMBUCO E BAHIA

As Minas e suas lutas- Paulistas e Emboabas .
HISTÓRIA DE MINAS GERAIS, AS MINAS SETECENTISTAS.
A partir de 1550,quando as primeiras cabeças de gado chegaram à Bahia vindas de Cabo Verde, apecuária bovina se disseminou por toda a América Portuguesa, em especial noNordeste e, mais tarde, no extremo Sul.Ao longo das margens do rio São Francisco- que ficou conhecido como "rio dos currais", em razão de seus pastos,depósitos e barreiros de sal -, proliferaram inúmeras fazendas e currais, muitosdos quais chegaram a se instalar em território mineiro antes mesmo da divulgaçãodas notícias da descoberta de ouro. O Mapa da maiorparte da Costa,e Sertão,do Brazil, extrahido do originaldo Pe. Cocleo,de datação aproximada de 1699170211(FIG. 3), expressa a intensidade desse tipo de ocupação, registrando apresença de incontáveis fazendas em território mineiro, e até nominando váriasdelas, concentradas principalmente entre as desembocaduras dos rios Carinhanhae das Velhas.Sem dúvida, essas extensas vias de articulação contribuíram para que "peloscaminhos do Certão, Bahya e Pernambuco laborasse o negocio de fazenda seca emolhados, gado vaccum e cavallar, escravos e o mais que se julgava ter sahidaem huma nova povoação".A Bahia apresentava condições particularmente favoráveis para se consolidarcomo um importante centro abastecedor das Minas: facilidades geográficasde comunicação, tanto por via fluvial quanto pelos caminhos mais amenos abertos pelo gado; uma posição consolidada de centro importador em razão de suaproximidade da Europa e do acesso aos portos do Sul da Colônia; ser de povoamentoantigo, já com um comércio bem aparelhado; e ainda vivenciando osreveses da economia açucare ira em decorrência da concorrência antilhana, oque impunha a necessidade de se buscarem alternativas econômicas.Visando impedir os descaminhos do ouro, a Coroa não demorou a estabelecerinstrumentos regulatórios para controlar esse intenso fluxo mercantil quefavorecia os descaminhos do ouro, proibindo o comércio entre Bahia e Minas,com exceção do gado vacum, dada sua importância no abastecimento alimentare como força motriz e meio de transporte. Mesmo assim, não só o gado vacum,mas outras fazendas e escravos vindos da Bahia continuaram sendo contrabandeadospara as Minas, fazendo com que tais caminhos se consolidassem e aindaque outros - na forma de picadas, atalhos e desvios - fossem abertos, fIxandopopulações em inúmeros arraiais nascentes. A proibição desse caminho perdeuo sentido com a instauração do regime de capitaçãol6 na década de 1730. Poroutro lado, quando extinto esse regime, em meados do século, ganharam importânciaos registros situados no interior da capitania, o que só fez avançar arede clandestina de rotas mercantis.------------------------------------------------------------------------------------------------Se o Nordeste abasteceu a região Norte das Minas com a carne, o couro e aforça motriz do gado, também o Sul da colônia forneceu tais produtos. Essademanda fez com que, sobretudo os paulistas, fossem estabelecer currais noscampos de Paranaguá e Curitiba, ampliando as ligaçõesmercantis com as áreascriadoras do sul e confins do Prata - Rio Grande, Viamão, Missões, Colônia deSacramento, Montevidéu, Buenos Aires, Corrientes, Entre Rios, etc. - com reflexosno povoamento da fronteira sulina. Também cavalos e, sobretudo, muares,eram levados até as vilas próximas a São Paulo, principalmente a de Sorocaba(erigida em 1661), onde eram comercializados.A feira de Sorocaba, a maior emais famosa da colônia, tornou-se importante centro distribuidor.------------------------------------------------------------------------------------------------CARTA PEDINDO O FIM DA INTERDIÇÃO DO CAMINHODeclarando sua sincera vontade de "acertar no serviço de Sua Majestade",enfatiza o governador Luís César de Meneses que não era possívelnem desejávelvedar quaisquer dos caminhos gerais para as minas e que se devia conceder aliberdade de entrar e sair delas pelos referidos caminhos a todos e a tudo, deforma geral ou combinada com algumas condições e limitações. Referindo-seem particular ao Caminho do Rio de São Francisco, elabora um grande arrazoadopara justificar a suspensão desse interdito, batendo no argumento maisgeral de que nada, até aquele momento, havia conseguido fazer com que fossesuspenso o trânsito através dele.Afirmando que os lavradores de cana não abandonariamsuas atividades em função do rush minerador e deixando de lado oproblema da defesa das capitanias do Norte, o autor reduz toda a questão doscaminhos à evasão fiscal dos quintos. Argumenta que o papel exercido peloCaminho do Rio de São Francisco no abastecimento das minas - com relação aescravos, tecidos, gado, cavalos, sal e farinha principalmente - até então, basicamentedePendente da região Norte, não poderia ser suprido, em preços equivalentes,pelo Rio de Janeiro. E salienta, no que se refere ao gado, o seu significadode mercadoria com a qual nem o Rio de Janeiro nem São Paulo tinham condiçõesde abastecer as Minas.Finalmente, sugere que se deveriam estabelecer casas de fundição nas paragensmais adequadas dos ditos caminhos, com oficiais de reconhecida fidelidade eguarda própria, sem mais qualquer aparato controlador, nem mesmo guardaspelos caminhos, obrigando-se, por lei "expressa", a todos que saíssem das minas afundir, quintar e registrar todo o ouro que trouxessem consigo, sob pena de quetoda pessoa ou pessoas que dos limites da dita casa ou casas para baixo seacharem com ouro por quintar, por marcar e sem os sinais que nas barras semandarem pôr o percam para o fisco e para quem os denunciar, e isto se deveentender com toda qualidade de pessoas em cuja mão se achar o ouro, ouseja trazido por elas das minas, ou comprado a terceiro nas praças ou dequalquer sorte que lhe viesse à mão, sendo por quintar, seja por essa razãoperdido. (Das Villas, p. 465i)Ainda na análise do manuscrito Das Villas, é preciso considerar também olugar de sua produção. Seu autor nos fala da Bahia, de Salvador precisamente, eé ele próprio quem confere aos paulistas a descoberta do caminho de ligação deSão Paulo pela via do sertão com as capitanias do Norte. Caminhos que forammelhorando e provendo os primeiros recursos de infra-estrutura - possivelmente,como já se disse, uma antiga trilha indígena. Vale aqui reproduzirmos aepígrafe que abre este estudo:Das Vilas de São Paulo para o Rio de São Francisco descobriram os Paulistasantigamente um caminho a que chamavam Caminho Geral do Sertão, peloqual entravam e cortando os vastos desertos que medeiam entre as ditasVilas e o dito Rio nele fizeram várias conquistas de Tapuias e passaram aoutras para os sertões de diversas Jurisdições, como foram Maranhão, Pernambucoe Bahia, sendo para todas geral o dito caminho até aquele termofixo que faziam nesta, ou naquela parte do Rio de São Francisco, em o qualmudavam de rumo conforme a Jurisdição, ou Capitania a que se encaminhavam,ou conveniência que se lhe oferecia; e com tão continuada freqüênciafacilitaram o trânsito daquele caminho que muitos deles transportando porele suas mulheres e famílias mudaram totalmente seus domicílios de SãoPaulo para as beiras do dito Rio de São Francisco, nas quais hoje se achammais de cem casais, todos paulistas, e alguns deles com cabedais muito grosso.Em outro tópico do manuscrito, o autor volta a confirmar a primazia dospaulistas na ocupação das beiras do rio São Francisco. Tratando da suspensãodo interdito do Caminho do Rio de São Francisco, após a afirmação de que essecaminho para a entrada nas minas é melhor que o do Rio de Janeiro e o de SãoPaulo, argumenta que, na volta, esse caminho é também melhor. A razão seria ofato de que nas matas das minas se fazem "grandes e boas canoas", podendo osviajantes embarcar no rio das Velhas, entrar no rio São Francisco e chegar em 15dias à cachoeira de Paulo Monso. Para o governador, esse meio de transporte,"breve, suave e de pouco custo", é o preferido por evitar a compra de cavalosque, nas minas, em razão do preço alto e porque acabada a viagem, os viajantesos vendiam pelo dobro do preço de compra. E considera:[...] pois só nas matas delas [minas] se fazem todas as de que se usa no Rio deSão Francisco da dita cachoeira para cima, porquanto só naquela parte hápaus capazes de as fazerem, e antes de se tirar ouro naqueles distritos asfaziamosPau listas epor negociação as vinham vender pelo rio abaixo. (Das Vil/as, p.463p, grifo nosso)Após considerar por vários ângulos a superioridade do Caminho do Rio deSão Francisco sobre os demais caminhos, tanto para a entrada quanto para asaída das minas, como argumento final, e contundente, para demarcar a inviabilidadedo interdito em vigor, refere-se o Governador ao fato de os viajantesencontrarem nesse caminho facilidade de hospedagem e outros provimentos.Para isso, esclarece ao rei queo Rio de São Francisco desde a sua barra que faz no mar junto a Vila doPenedo até a barra que nele faz o Rio das Velhas, em cuja altura se achavamas últimas fazendas de gados de uma e outra banda do Rio de São Francisco,não tinha parte despovoada, nem deserta, tendo às suas margens, ou próximoa elas, várias povoações.
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Gilberto Diniz Junqueira
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quarta-feira, 21 de abril de 2010
Monumento a Duque de Caxias
Upload feito originalmente por J Felipe
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Gilberto Diniz Junqueira
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sexta-feira, 16 de abril de 2010
Cavalos em Ação
MINUANO MANGALARGA
Gelato da Estiva
Urutai FS
Minuano e Faveiro Mangalarga
Hmaita Mangalarga
HUMAITÁ MANGALARGA
Fado Mangalarga
Urutau de NH
Yamani SP Urutau de NH
Argentino Mangalarga
Petulante
Sulamericano
Sheik
Petulante
Danilo
Petulante Mangalarga
Uirá Porã Mangalarga
Comanche RN
Não duvide de seu cavalo , ele é capaz!
Beleza só não basta, o importante é ter competência.
Um bom andamento é obrigação.
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Gilberto Diniz Junqueira
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22:37
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