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quarta-feira, 28 de abril de 2010

ENTRANTES NO SERTÃO DO RIO PARDO, OS MINEIROS OCUPAM O NORDESTE DE SÃO PAULO.

ENTRANTES NO SERTÃO DO RIO PARDO
Lucila R. Brioshi e Outros Autores

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História do Vale do Rio Pardo: Região de Ribeirão Preto e da Alta Mogiana.
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A pesquisa "História do Vale do Rio Pardo", nasceu de uma
insatisfação de estudiosos da região nordeste paulista com o,desconhecimento
da sua história. Descendentes dos antigos entrantes
mineiros e também dos posteriores imigrantes nacionais e estrangeiros,
preocupavam-se em desvendar o início da ocupação da
área compreendida entre os rios Pardo e Grande. Com uma historiografia
"oficial" brasileira preocupada mais com os "grandes cicios"
econômicos, ou seja, com as épocas em que a Colônia
conhecia algum enriquecimento através da exportação de seus
produtos, a economia e a vida dos produtores dos meios de subsistência
internos sempre foram pouco estudadas.
Nesse sentido é que um clássico como "Pioneiros e fazendeiros
de São Paulo", escrito por Pierre Monbeig nos anos 40, e
referência obrigatória para os interessados no tema, coloca a
ocupação da região de Franca e Batatais, junto com Barretos, a
partir de 1830. Preocupado com a expansão cafeeira, Monbeig,
como tantos outros, desconhecia e desconsiderava a 'etapa vivida
pela região entre a fase, mineradora da economia colonial e a
chegada do café, ou seja, entre a época em que a região se
resumia a um traçado - o Caminho dos Goyazes - e a penetração
da cafeicultura, dos imigrantes estrangeiros e dos trilhos da Mojiana.
No entanto, a freguesia de Franca foi instalada no ano de
1805 e a Vila Franca do Imperador existiu a partir de 1824. A
paróquia de Batatais foi desmembrada de Franca em 1815. Inexpressiva
enquanto fornecedora de divisas para o Reino e o Império,
a região era desdobrada em instâncias administrativas devido ao
crescimento da sua população. E esse povoamento teve" a sua
história ligada à produção para o abastecimento interno.
Essa história tem sido contada por estudiosos da região e
leigos curiosos das sua origens, na tentativa de situar no tempo
fatos e nomes ligados à ocupação do sertão do Rio Pardo. Datas,
nomes de localidades e de antigos povoadores, a constituição dos
vários patrimônios e a história de seus fundadores são os temas
preferidos. De maneira pontual e assistemática, tem sido construída
a história regional. Nesse cenário, contamos com duas exceções
. o. trabalho de José Chiachiri Filho sobre as origens de
Franca e o de Ernesta Zamboni sobre a formação da estrutura
fundiária de Ribeirão Preto.
Contando, pois, com os novos recursos da informática, técnicas
desenvolvidas pela Demografia Históricae alguma inovação
metodológica, decidimos enfrentar a empreitada de recuperar a
história das migrações mineiras e a constituição de uma sociedade
de criadores, localizada entre os rios Pardo e Sapucaí-Mirim, a
oeste do antigo Caminho de Goiás. Com isso, acreditamos estar
contribuindo para esclarecer dois pontos controversos e contraditórios
da história regional: a decadência econOmica de Minas
Gerais como fator explicativo da ocupação do nordeste paulista,
para alguns, e para outros, o seu povoamento apenas a partir da
entrada do café. Acreditamos que, nesse período de quase um
século tenha havido uma expansão da produção e comercialização
dos produtos tradicionalmente ditos "de subsistência" ê o enriquecimento
dos seus produtores. Notadamente a partir de 1808, com
a transferência da Corte portuguesa para a cidade do Rio de
Janeiro, as necessidades ditadas pelo seu abastecimento .criaram
condições para o desenvolvimento das trocas internas. E nesse -
pano de fundo histórico, pois, que se desenrola o povoamento da
freguesia de Batatais, aqui descrito.
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O motivo da migração para São Paulo- Gilberto D.J.
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Hoje cheguei a conclusão que:
A região do RIO PARDO foi povoada por fámílias de criadores e agricultores mineiros que viviam de fornecer para o mercado interno (as minas de ouro e depois ao Rio de Janeiro) produtos agrícolas, bovinos (corte e tração), suínos e laticínios. Eles produziam também animais de sela, tração , transporte e viagem (cavalos e muares) .
Sem a possibilidade de acumulação de capital por meios monetários, e sem outras aplicações possíveis para seus conhecimentos e práticas, migraram de Minas para São Paulo.
Juntamente com estes criadores foram também seus escravos, agregados, vendeiros e muitos outros elementos que se acomodaram e se misturaram nos antigos pousos da estrada de Goiás.
Ao chegarem a São Paulo continuaram a fornecer para o mercado interno : do sul de minas , Rio de Janeiro e, mais tarde, para a região açucareira do oeste paulista.

Os mineiros fazendo uso do adiantamento de capital, em escravos, animais e outros bens, enviaram seus herdeiros rumo ao sertão. Esses homens criaram uma cadeia com foco no fornecimento de: produtos, suprimentos, créditos e confiança.
Esta cadeia baseada no crédito, no dote, e nos adiantamentos, ligava o Rio de Janeiro até os confins do Sertão do Rio Pardo, passando pelo sul de Minas Gerais.
Assim partiram os Junqueiras, e com eles o cavalo Mangalarga para São Paulo.

Somente, muitos anos depois receberam a chegada da estrada de ferro e o café, este sim para o mercado externo, no sertão do rio pardo.
Mas esta já é outra história.
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A falta de moeda , as trocas e o crédito entre parentes:
A compra do cavalo Gregório 1833.
.
Pela aquisição, José Frausino deu em pagamento a Carlos de Sá(parente de sua esposa), vinte novilhas Turinas (mestiças de Holandês) muito valiosas na época, comprovando as qualidades do cavalo.
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A compra do cavalo Fortuna I.
Registros particulares da família Junqueira descrevem, no ano de 1.835, o crédito em conta corrente em favor de José Frausino Junqueira, da fazenda Favacho-MG, de 150 mil réis. Em contrapartida, aparece débito do mesmo valor contra seu irmão, Francisco Antônio Junqueira, da fazenda Invernada-SP, pela aquisição de um cavalo. Na ocasião, verdadeira fortuna.



Esta é uma explicação para a ocupação do sertão do Rio Pardo e um dos possíveis motivos da migração dos Junqueiras, baseada em alguns argumentos contidos no livro de Jorge Caldeira:

História do Brasil com empreendedores.


sexta-feira, 23 de abril de 2010

CAVALOS DO SERTÃO DO SÃO FRANCSICO PERNAMBUCO E BAHIA






HISTÓRIA DE MINAS GERAIS, AS MINAS SETECENTISTAS.

A partir de 1550,
quando as primeiras cabeças de gado chegaram à Bahia vindas de Cabo Verde, a
pecuária bovina se disseminou por toda a América Portuguesa, em especial no
Nordeste e, mais tarde, no extremo Sul.Ao longo das margens do rio São Francisco
- que ficou conhecido como "rio dos currais", em razão de seus pastos,
depósitos e barreiros de sal -, proliferaram inúmeras fazendas e currais, muitos
dos quais chegaram a se instalar em território mineiro antes mesmo da divulgação
das notícias da descoberta de ouro. O Mapa da maiorparte da Costa,e Sertão,
do Brazil, extrahido do originaldo Pe. Cocleo,de datação aproximada de 1699
170211(FIG. 3), expressa a intensidade desse tipo de ocupação, registrando a
presença de incontáveis fazendas em território mineiro, e até nominando várias
delas, concentradas principalmente entre as desembocaduras dos rios Carinhanha
e das Velhas.

Sem dúvida, essas extensas vias de articulação contribuíram para que "pelos
caminhos do Certão, Bahya e Pernambuco laborasse o negocio de fazenda seca e
molhados, gado vaccum e cavallar, escravos e o mais que se julgava ter sahida
em huma nova povoação".
A Bahia apresentava condições particularmente favoráveis para se consolidar
como um importante centro abastecedor das Minas: facilidades geográficas
de comunicação, tanto por via fluvial quanto pelos caminhos mais amenos abertos pelo gado; uma posição consolidada de centro importador em razão de sua
proximidade da Europa e do acesso aos portos do Sul da Colônia; ser de povoamento
antigo, já com um comércio bem aparelhado; e ainda vivenciando os
reveses da economia açucare ira em decorrência da concorrência antilhana, o
que impunha a necessidade de se buscarem alternativas econômicas.

Visando impedir os descaminhos do ouro, a Coroa não demorou a estabelecer
instrumentos regulatórios para controlar esse intenso fluxo mercantil que
favorecia os descaminhos do ouro, proibindo o comércio entre Bahia e Minas,
com exceção do gado vacum, dada sua importância no abastecimento alimentar
e como força motriz e meio de transporte. Mesmo assim, não só o gado vacum,mas outras fazendas e escravos vindos da Bahia continuaram sendo contrabandeados
para as Minas, fazendo com que tais caminhos se consolidassem e ainda
que outros - na forma de picadas, atalhos e desvios - fossem abertos, fIxando
populações em inúmeros arraiais nascentes. A proibição desse caminho perdeu
o sentido com a instauração do regime de capitaçãol6 na década de 1730. Por
outro lado, quando extinto esse regime, em meados do século, ganharam importância
os registros situados no interior da capitania, o que só fez avançar a
rede clandestina de rotas mercantis.

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Se o Nordeste abasteceu a região Norte das Minas com a carne, o couro e a
força motriz do gado, também o Sul da colônia forneceu tais produtos. Essa
demanda fez com que, sobretudo os paulistas, fossem estabelecer currais nos
campos de Paranaguá e Curitiba, ampliando as ligaçõesmercantis com as áreas
criadoras do sul e confins do Prata - Rio Grande, Viamão, Missões, Colônia de
Sacramento, Montevidéu, Buenos Aires, Corrientes, Entre Rios, etc. - com reflexos
no povoamento da fronteira sulina. Também cavalos e, sobretudo, muares,
eram levados até as vilas próximas a São Paulo, principalmente a de Sorocaba
(erigida em 1661), onde eram comercializados.A feira de Sorocaba, a maior e
mais famosa da colônia, tornou-se importante centro distribuidor.
------------------------------------------------------------------------------------------------CARTA PEDINDO O FIM DA INTERDIÇÃO DO CAMINHO
Declarando sua sincera vontade de "acertar no serviço de Sua Majestade",
enfatiza o governador Luís César de Meneses que não era possívelnem desejável
vedar quaisquer dos caminhos gerais para as minas e que se devia conceder a
liberdade de entrar e sair delas pelos referidos caminhos a todos e a tudo, de
forma geral ou combinada com algumas condições e limitações. Referindo-se
em particular ao Caminho do Rio de São Francisco, elabora um grande arrazoado
para justificar a suspensão desse interdito, batendo no argumento mais
geral de que nada, até aquele momento, havia conseguido fazer com que fosse
suspenso o trânsito através dele.Afirmando que os lavradores de cana não abandonariam
suas atividades em função do rush minerador e deixando de lado o
problema da defesa das capitanias do Norte, o autor reduz toda a questão doscaminhos à evasão fiscal dos quintos. Argumenta que o papel exercido pelo
Caminho do Rio de São Francisco no abastecimento das minas - com relação a
escravos, tecidos, gado, cavalos, sal e farinha principalmente - até então, basicamente
dePendente da região Norte, não poderia ser suprido, em preços equivalentes,
pelo Rio de Janeiro. E salienta, no que se refere ao gado, o seu significado
de mercadoria com a qual nem o Rio de Janeiro nem São Paulo tinham condições
de abastecer as Minas.
Finalmente, sugere que se deveriam estabelecer casas de fundição nas paragens
mais adequadas dos ditos caminhos, com oficiais de reconhecida fidelidade e
guarda própria, sem mais qualquer aparato controlador, nem mesmo guardas
pelos caminhos, obrigando-se, por lei "expressa", a todos que saíssem das minas a
fundir, quintar e registrar todo o ouro que trouxessem consigo, sob pena de que
toda pessoa ou pessoas que dos limites da dita casa ou casas para baixo se
acharem com ouro por quintar, por marcar e sem os sinais que nas barras se
mandarem pôr o percam para o fisco e para quem os denunciar, e isto se deve
entender com toda qualidade de pessoas em cuja mão se achar o ouro, ou
seja trazido por elas das minas, ou comprado a terceiro nas praças ou de
qualquer sorte que lhe viesse à mão, sendo por quintar, seja por essa razão
perdido. (Das Villas, p. 465i)
Ainda na análise do manuscrito Das Villas, é preciso considerar também o
lugar de sua produção. Seu autor nos fala da Bahia, de Salvador precisamente, e
é ele próprio quem confere aos paulistas a descoberta do caminho de ligação de
São Paulo pela via do sertão com as capitanias do Norte. Caminhos que foram
melhorando e provendo os primeiros recursos de infra-estrutura - possivelmente,
como já se disse, uma antiga trilha indígena. Vale aqui reproduzirmos a
epígrafe que abre este estudo:
Das Vilas de São Paulo para o Rio de São Francisco descobriram os Paulistas
antigamente um caminho a que chamavam Caminho Geral do Sertão, pelo
qual entravam e cortando os vastos desertos que medeiam entre as ditas
Vilas e o dito Rio nele fizeram várias conquistas de Tapuias e passaram a
outras para os sertões de diversas Jurisdições, como foram Maranhão, Pernambuco
e Bahia, sendo para todas geral o dito caminho até aquele termo
fixo que faziam nesta, ou naquela parte do Rio de São Francisco, em o qual
mudavam de rumo conforme a Jurisdição, ou Capitania a que se encaminhavam,
ou conveniência que se lhe oferecia; e com tão continuada freqüência
facilitaram o trânsito daquele caminho que muitos deles transportando por
ele suas mulheres e famílias mudaram totalmente seus domicílios de São
Paulo para as beiras do dito Rio de São Francisco, nas quais hoje se acham
mais de cem casais, todos paulistas, e alguns deles com cabedais muito grosso.
Em outro tópico do manuscrito, o autor volta a confirmar a primazia dos
paulistas na ocupação das beiras do rio São Francisco. Tratando da suspensão
do interdito do Caminho do Rio de São Francisco, após a afirmação de que esse
caminho para a entrada nas minas é melhor que o do Rio de Janeiro e o de São
Paulo, argumenta que, na volta, esse caminho é também melhor. A razão seria o
fato de que nas matas das minas se fazem "grandes e boas canoas", podendo os
viajantes embarcar no rio das Velhas, entrar no rio São Francisco e chegar em 15
dias à cachoeira de Paulo Monso. Para o governador, esse meio de transporte,
"breve, suave e de pouco custo", é o preferido por evitar a compra de cavalos
que, nas minas, em razão do preço alto e porque acabada a viagem, os viajantes
os vendiam pelo dobro do preço de compra. E considera:
[...] pois só nas matas delas [minas] se fazem todas as de que se usa no Rio de
São Francisco da dita cachoeira para cima, porquanto só naquela parte há
paus capazes de as fazerem, e antes de se tirar ouro naqueles distritos asfaziam
osPau listas epor negociação as vinham vender pelo rio abaixo. (Das Vil/as, p.
463p, grifo nosso)
Após considerar por vários ângulos a superioridade do Caminho do Rio de
São Francisco sobre os demais caminhos, tanto para a entrada quanto para a
saída das minas, como argumento final, e contundente, para demarcar a inviabilidade
do interdito em vigor, refere-se o Governador ao fato de os viajantes
encontrarem nesse caminho facilidade de hospedagem e outros provimentos.
Para isso, esclarece ao rei que
o Rio de São Francisco desde a sua barra que faz no mar junto a Vila do
Penedo até a barra que nele faz o Rio das Velhas, em cuja altura se achavam
as últimas fazendas de gados de uma e outra banda do Rio de São Francisco,
não tinha parte despovoada, nem deserta, tendo às suas margens, ou próximo
a elas, várias povoações.
As Minas e suas lutas- Paulistas e Emboabas .

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Monumento a Duque de Caxias

Monumento a Duque de Caxias
Upload feito originalmente por J Felipe
Estátua equestre do Duque de Caxias

colorado faz palmitos
MARCHA TROTADA

colorado de brecheret
TRÍPLICE APOIO

OUTRO ESTUDO do monumento a caxias( VICTOR BRECHERET ) assinado por vários mangalarguista.
colorado de brecheret
TRÍPLICE APOIO
Estudo de Brecheret para o monumento a Caxias com a ajuda de joão francisco diniz junqueira

JOÃO FRANCISCO CONHECEU O ARTISTA VICTOR BRECHERET ATRAVÉS DO LICEU DE ARTES E OFÍCIOS ONDE ELE ESTAVA MODELANDO A ESTÁTUA DO PADRÃO DO CAVALO MANGALARGA.
BRECHERET O PROCUROU POSTERIORMENTE PARA OPINAR SOBRE O ANDAMENTO DO CAVALO DE DUQUE DE CAXIAS E FOI RECEBIDO POR ALGUNS DIAS NA FAZENDA BOA ESPERANÇA.
VEJA MAIS INFORMAÇÕES:
Estudo de Brecheret para o monumento a Caxias com a ajuda de joão francisco diniz junqueira



João Francisco DJ
JOÃO FRANCISCO DINIZ JUNQUEIRA

Victor Brecheret

Estátua Equestre de Duque de Caxias

Estátua do Padrão do Cavalo Mangalarga.
Desenho de João Francisco Diniz Junqueira.
Feito no Liceu de artes e Ofícios de São Paulo.
Estátua inspirada na foto de João Francisco
Montado  em  Sulamericano


sexta-feira, 16 de abril de 2010

Cavalos em Ação

MINUANO MANGALARGA

mangalargao15 minuano
Gelato da Estiva
GELATO DA ESTIVA 2
Gelato da Estiva
Gelato da Estiva
Urutai FS
urutai fs
Minuano e Faveiro Mangalarga
minuano e faveiro
Hmaita Mangalarga
Humaitá Mangalarga
HUMAITÁ MANGALARGA
mangalargao16
Fado Mangalarga
FADO MANGALARGA
Urutau de NH
uratau DE NH
Yamani SP Urutau de NH
URUTAU DE NH
Argentino Mangalarga
ARGENTINO MANGALARGA


Petulante
petulante
Sulamericano
jf sulamericano
Sheik
"o cavalo sheik" Sheik montado por João Francisco D Junqueira
Petulante
Petulante na escada e João Francisco
Danilo
João Francisco D Junqueira montando Danilo
Petulante Mangalarga
petulante mangalarga

Uirá Porã Mangalarga
Uiraporã Mangalarga
Comanche RN
comanche


Não duvide de seu cavalo , ele é capaz!

Campanha por um cavalo funcional.
Beleza só não basta, o importante é ter competência.
Um bom andamento é obrigação.



ARGENTINO MANGALARGA

sexta-feira, 2 de abril de 2010

GERALDO D.J. E OS CAVALOS DE CORRIDA

ALGUNS JUÍZES E CRIADORES DE MANGALARGA FORAM CONVIDADOS PARA JULGAR NA EXPOSIÇÃO DE POTROS PSI DO JOCKEY CLUBE DE SÃO PAULO.
ENTRE ELES: EDUARDO BENEDICTO MARCHI ,FAUSTO SIMÕES,JOSÉ OSWALDO JUNQUEIRA E GERALDO DINIZ JUNQUEIRA.
MAS ENTRE TODOS, SÓ GERALDO D. JUNQUEIRA, CONVIDADO EM DUAS OCASIÕES, TIROU ENTRE OS ESCOLHIDOS UM GANHADOR DO GRANDE PRÊMIO BRASIL.

NESTE ANO VÁRIOS ESCOLHIDOS FORAM GANHADORES CLÁSSICOS E ALGUNS CHEGARAM A REPRODUTORAS E REPRODUTORES COMPROVADOS.
COM DESTAQUE PARA: ONLY ONCE e Once More.
NA FOTO: FLÁVIO QUICO E GERALDO .

CLICK NA FOTO E VEJA A REPORTAGEM COMPLETA

SEGUE A LISTA DOS ELEITOS POR GERALDO DINIZ JUNQUEIRA COM AJUDA DE SEUS FILHOS FLÁVIO E QUICO.
Jessenel - clássico
16(2) Apresentações (15 Cidade Jardim, 1 Tarumã)
5 Vitórias (5 Cidade Jardim)
11(2) Colocações (10 Cidade Jardim, 1 Tarumã)

01 PREMIO, Cidade Jardim, 05/04/1981, 1300,
01 PREMIO, Cidade Jardim, 21/09/1981, 1609,
01 PREMIO, Cidade Jardim, 23/07/1983, 1500,
01 PREMIO, Cidade Jardim, 04/08/1983, 1600,
01 PREMIO, Cidade Jardim, 29/09/1983, 2000,
Gourmet -Ganhador do GP Brasil
VEJA O VÍDEO

8(4) Apresentações (2 Gávea, 6 Cidade Jardim)
3(1) Vitórias (1 Gávea, 2 Cidade Jardim)
5(3) Colocações (1 Gávea, 4 Cidade Jardim)

01 GRANDE PREMIO BRASIL, G1, Gávea, 01/08/1982, 2400, GP
02 GRANDE PREMIO JOCKEY CLUB BRASILEIRO, G1, Gávea, 27/06/1982, 3000, GP
02 GRANDE PREMIO MINISTRO DA AGRICULTURA, G2, Cidade Jardim, 10/07/1982, 2400, GL
04 GRANDE PREMIO PRES. RAFAEL A. PAES DE BARROS, G2, Cidade Jardim, 27/03/1983, 2400, GP

hammer - clássico, segundo na taçA de prata
31(5) Apresentações (31 Cidade Jardim)
7(1) Vitórias (7 Cidade Jardim)
19(3) Colocações (19 Cidade Jardim)

01 GRANDE PREMIO GAL. COUTO DE MAGALHÃES (TAÇA DE OURO), G2, Cidade Jardim, 16/06/1985, 3218, GL
02 GRANDE PREMIO J. ADHEMAR DE ALMEIDA PRADO - (TAçA DE PRATA), G1, Cidade Jardim, 09/08/1981, 1609, GL
04 GRANDE PREMIO DERBY PAULISTA, G1, Cidade Jardim, 15/11/1981, 2400, GL
only once - classico, reprodutor comprovado.
12(1) Apresentações (8 Gávea, 4 Cidade Jardim)
6(1) Vitórias (4 Gávea, 2 Cidade Jardim)
6 Colocações (4 Gávea, 2 Cidade Jardim)

01 GRANDE PREMIO DOUTOR FRONTIN, G2, Gávea, 16/10/1983, 2400, GP
01 PREMIO, Cidade Jardim, 08/11/1981, 2000,
01 CLASSICO OUTONO, Gávea, 21/05/1983, 2000, GM
01 PREMIO, Cidade Jardim, 20/09/1981, 1609,
01 PREMIO, Gávea, 17/04/1983, 1400,
01 PREMIO, Gávea, 11/09/1983, 2000,

candelabro -ganhador taça de prata

9(6) Apresentações (1 Gávea, 8 Cidade Jardim)
5(3) Vitórias (1 Gávea, 4 Cidade Jardim)
4(3) Colocações (4 Cidade Jardim)

01 GRANDE PREMIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, G1, Gávea, 04/04/1982, 1600, GP
01 GRANDE PREMIO J. ADHEMAR DE ALMEIDA PRADO - (TAçA DE PRATA), G1, Cidade Jardim, 09/08/1981, 1609, GL
01 GRANDE PREMIO GOVERNADOR DO ESTADO, G3, Cidade Jardim, 28/11/1982, 1600, GP
01 PREMIO, Cidade Jardim, 20/06/1981, 1100,
01 PREMIO, Cidade Jardim, 25/07/1981, 1609,
02 CLASSICO PRES. ANTONIO CORRÊA BARBOSA, G2, Cidade Jardim, 25/10/1981, 2200, AL
02 GRANDE PREMIO GOVERNADOR DO ESTADO, G3, Cidade Jardim, 27/11/1983, 1600, GL
02 GRANDE PREMIO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, G3, Cidade Jardim, 05/09/1982, 1600, GL

once more -
1 Apresenção (1 Cidade Jardim)
1 Vitória (1 Cidade Jardim)

01 PREMIO, Cidade Jardim, 22/02/1981, 1100,
VÁRIOS PRODUTOS VENCEDORESo! Que boa - classica
Winnings: 11 Starts: 5 - 1 - 5

1º- CLASSICO PRES. ANTONIO T.DE ASSUMPÇÃO NETTO, G2, Cidade Jardim, 11/10/1981, 1800, GP/ GRANDE PREMIO EDMUNDO PIRES DE OLIVEIRA DIAS, Cidade Jardim, 15/08/1982, 1400, GL/ CLASSICO IMPRENSA, Cidade Jardim, 12/09/1982, 2000, GL 2º- GRANDE PREMIO JOSÉ GUATHEMOZIN NOGUEIRA, G1, Cidade Jardim, 13/12/1981, 2400m 3°- GRANDE PREMIO BARÃO DE PIRACICABA, G1, Cidade Jardim, 23/08/1981, 1609, GL / GRANDE PREMIO DIANA, G1, Cidade Jardim, 25/10/1981, 2000, GL / CLASSICO PRES. GUILHERME ELLIS, G3, Cidade Jardim, 09/05/1981, 1400, GL / GRANDE PREMIO LUIZ FERNANDO CIRNE LIMA, G3, Cidade Jardim, 18/07/1982, 1800, GL